terça-feira, 16 de junho de 2015

Conversas imaginárias

Não sei por que tem sido tão difícil escrever. Sempre o considerei tão fácil.
O fato que toda vez que abro a página os dedos travam, mas os sentimentos, não. Permanecem aqui, como um Tsunami.
Vagueio entre páginas, perfis, livros, roupas, músicas.
Passeio na praia.
Sento-me em frente ao mar e canto em voz alta a música que ecoa no fone de ouvido.
Tenho conversas imaginárias com meu ex-terapeuta.
Assim como imagino como tem sido a vida de mãe da minha melhor amiga e das coisas extraordinárias que Nina (sua filha de 1 ano e cinco meses  - se não me engano-) tem a feito sorrir e chorar, e das vezes que ela tem dito para si mesmo: "como gostaria que tu visse isso amiguxa!.
Queria saber como é ter alguma certeza.
Eu não tenho nenhuma.



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